Note-se a divergência social e económica dentro da própria cidade. Em bairros como Itaim-Bibi (a maioria dos nomes provêm dos diferentes idiomas aborígenes no Brazil) ou Morumbi, há casas a rondarem os 2Milhões de Euros, no entanto o Centro, embora se pense que os centros das cidades são as zonas melhores frequentadas, está ocupado por sem-abrigo, pregadores, bêbados, doentes, compradores de ouro e pombos. Tudo junto torna esta zona colossal muito mal cheirosa. é impressionante ver prédios de grandes dimensões completamente abandonados, de vidros partidos, portas tapadas com tijolos e todos pixados... (que entretanto significa escritos a caneta, não é graffitti, apenas escritos, tipo paredes no Bairro Alto).
Assinatura do Niemeyer em São Paulo...
Bairro da Luz, supostamente dos artistas e intelectuais... Na segunda foto estou eu e o Feder(ico) Melzani de Milão (também a estagiar na FEI mas em Engª Mecânica).
Entretanto existe outro bairro no meio de São Paulo, situado na Liberdade, que é o maior bairro Japonês no mundo (para além dos bairros no Japão claro!). Temakerias não faltam, mesmo até fora deste bairro. Só a cerveja é que é brazuca! Eu até que queria levar comigo umas prendinhas de lojas japonesas tipo um conjunto para saké, mas achei que soava um pouco estranho levar do Brasil souvenirs nipónicos...
Talvez o carro também esteja à venda, por um preço mais razoável até que os bonsais!
1 comentário:
mas tens noção de que a colónia de japunas no brasil é brutal, não tens?
conjunto de saké... para a maninha?! hmmm... gosto, gosto gosto!! :)))
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